• Paralisia de
Bell, que é o tipo mais comum de paralisia facial
• Infecção ou
inflamação no nervo facial
• Trauma na
cabeça
• Infarto
•
Problemas de ouvido
• Hipertensão
• Diabetes
• Doença de
Lyme, uma doença bacteriana transmitida por carrapatos
• Doenças
autoimunes como a esclerose múltipla e a síndrome de Guilain-Barré
• Síndrome de
Ramsay-Hunt, que é uma infecção viral no nervo facial
Em bebês recém-nascidos podem apresentar paralisia facial temporária devido a algumas síndromes congênitas, como exemplo a síndrome de Moebius, e a de Melkersson-Rosenthal. Em 90% dos casos o problema se resolve com tratamento.
Em bebês recém-nascidos podem apresentar paralisia facial temporária devido a algumas síndromes congênitas, como exemplo a síndrome de Moebius, e a de Melkersson-Rosenthal. Em 90% dos casos o problema se resolve com tratamento.
Contribuem para o surgimento de paralisia facial doenças crônicas,
autoimunes, ou infecções virais no rosto. Além disso mulheres grávidas ou que
recém estiveram em trabalho de parto são mais suscetíveis a desenvolver esta
doença. O mesmo acontece com pessoas que já tiveram paralisia em outra parte do
corpo.
Seus principais sintomas
estão relacionadas com:
• Dores de
cabeça
• Dor na face
• Prejuízo
estético
• Dores de
ouvido, zumbidos em um ou ambos os ouvidos e sensitividade aos sons
• Dificuldade
para falar e comer
• Inabilidade
de mostrar emoções
• Salivação
excessiva
• Espasmos
musculares
• Lacrimejamento
• Secura na
boca e olhos
•
Dificuldade para fechar os olhos (o que demanda
mais cuidados, as vezes com tapa-olhos e/ou colírios, para prevenir danos a
longo prazo).
Quando surgem os primeiros sintomas repentinamente o correto é procurar
um serviço de atendimento de emergência, para que o caso seja avaliado e se
realizem os primeiros procedimentos para início do tratamento.
Ao notar uma paralisia gradual nos músculos faciais o médico deve ser
informado o quanto antes.
Quanto mais cedo iniciar um
tratamento, maiores são suas chances de uma recuperação completa ou com menos sequelas.
Os exames que o profissional pode pedir para diagnóstico da
paralisia facial são:
• Eletromiografia,
que checa como estão os músculos e os nervos que os controlam
• Exames de
imagem
• Exames de
sangue que ajudem a localizar a causa da paralisia.
Com relação a paralisia facial dependem do motivo que originou esse
sintoma. Contudo, em linhas gerais, quanto antes for diagnosticado e tratado o
problema, menores são as chances que o paciente tenha sequelas mais graves.
Aplicação didática:
Seria uma aula com intuito de informar os alunos de uma doença pouco
conhecida levando informações sobre o trauma causado quando muitos médicos
prescrevem que a doença não tem cura se a doença estiver em estagio avançado, coisa que hoje
em dia com fisioterapias e alguns exercícios localizados podem recuperar de
forma total ou parcial.
Também criaria um tipo de alerta aos alunos pois muitos sintomas desta
doença são praticamente silenciosas, e podem estar ligadas diretamente a outras
patologias que podem ter um risco a saúde do aluno.
Poderia agregar a aula alguns exemplos de pessoas
´´famosas`` que tiveram este tipo de doença, passaram por tratamento com cura
praticamente total deste trauma, Ex.: Ayrton Senna, Sylvester Stallone.
Disponível em: <https://www.tuasaude.com/paralisia-facial/> Acesso em: 15 Jun. 2017.
Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/paralisia-facial> Acesso em: 15 Jun. 2017.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=9NVI6MIrIQU> Acesso em: 15 Jun. 2017.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mKyi6MRteRU> Acesso em: 15 Jun. 2017.
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ResponderExcluir1_EDFIS_LIC_NB_CRISTIANE_RIBEIRO_DE_SOUZA
ResponderExcluirMaterial complexo, com vários exemplos de sintomas, que podem ser bem trabalhados em sala de aula. Podendo ser bem explorado com os alunos para expor os fatores que podem contribuir e levar a uma paralisia facial.
Isso aí Cristiane! Mesmo sendo um conteúdo vasto, é interessante levá-lo aos alunos como forma de curiosidade para que os alunos tomem conhecimento dessa doença. O Blog Anatomia em Foco agradece sua contribuição.
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ResponderExcluir1_EDFIS_LIC_NA_Catharina_Schier
ResponderExcluirAcredito que esse material pode ser utilizado com o ensino médio partindo do ponto que é bem especifico e explica claramente que a paralisia facial não é oriunda exclusivamente de um derrame, distanciando-se um pouco do senso comum. Destaque para o que foi descrito na publicação que esse trauma possui mais opções de tratamento não sendo necessário a cirurgia dependendo do estágio da doença. Tema muito bem abordado.
Bem colocado Catharina! É comum mesmo pensar em derrame quando se fala de paralisia facial, algo que deve ser desmistificado já que ela pode ter outras causas. E como você citou, há também tratamentos sem precisar necessariamente de cirurgia, são temas interessantes de serem levados aos alunos. O Blog Anatomia em Foco agradece sua contribuição.
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