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terça-feira, 21 de novembro de 2017

SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO

Também conhecida como “síndrome de Stein-leventhal”, “doença cística do ovário”, é uma grave e crônica  endocrinopatia freqüentes em mulheres.É  nada mais que um distúrbio hormonal comum nas mulheres em idade reprodutiva, definida por um aumento de tamanho dos ovários, que criam várias bolsas cheias de líquido (cistos).

CAUSAS
As causas ainda são desconhecidas, mas tem origem genética, em parte, pois irmãs ou filhas de uma mulher portadora do distúrbio têm 50% de chances de desenvolver. No entanto também, tem alguns fatores que são freqüentes associados com a doença como:
  • Excesso de insulina;
  • Resistência à insulina;
  • Histórico familiar;
  • Baixo peso ao nascer;
  • Aparecimento dos pelos pubianos no início da puberdade.
PRINCIPAIS SINTOMAS
Os primeiros sintomas da síndrome dos ovários policísticos geralmente acontecem logo após a primeira menstruação. Em alguns casos, a doença se desenvolve mais tarde, durante os anos reprodutivos. Os sintomas variam de pessoa para pessoa. Os mais freqüentes são:
·       Ciclos irregulares;
·       Menor de freqüência de ovulação;
·       Dificuldade para engravidar.
TRATAMENTOS
·         Exercícios físicos regulares;
·         Dieta de emagrecimento com controle glicêmico;
·         Uso de pílula anticoncepcional específica;
·         Uso de estimulantes da menstruação;
·         Caso a paciente deseje engravidar, uso de clomifeno pode reverter à infertilidade;


APLICAÇÃO DIDÁTICA: Esse assunto pode ser usado em aulas sobre o sistema genital feminino, pois é um assunto interessante principalmente para as meninas.

Disponível em: <WWW.sogesp.com.br>.

URETER

Faz parte do aparelho urinário. O ureter tem a importante função de transportar a urina dos rins para a bexiga. São dois tubos que descem do abdômen superior onde estão os rins até a pelve e tem entre 26 a 30 cm de comprimento por 6 mm de diâmetro.

Possui três camadas: 
 A camada mais interna: a camada mucosa 
 Duas camadas musculares, uma interna e outra externa 
 E a camada onde se encontram os vasos sanguíneos e as fibras nervosas: a camada adventíncia. 
Por meio da gravidade e do Peritaltismo, movimento de ondas da musculatura lisa, que a urina se move.

Aplicação Didática: Os ureters são responsáveis pelo transporte da urina para bexiga, portanto é possível que encontre cálculos nessa região, por isso é importante demonstrar ao alunos a importância desses dois tubos no transporte urinário.
Disponível em: https:<//drauziovarella.com.br/corpo-humano/ureter/>. Acesso em: 17 nov. 2017. 
Disponível em: <https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-urinario/>. Acesso em: 17 nov. 2017. 

domingo, 19 de novembro de 2017

PEDRAS NOS RINS: CAUSAS E SINTOMAS

Você com certeza conhece ou já ouviu falar em alguém com este problema, quando alguém reclamar de dores intensas e contínuas nas costas, você deve ficar atento, pois esta pessoa pode estar com pedras nos rins, também conhecido como cálculo renal.














O QUE É CÁLCULO RENAL?
cálculo renal, é uma massa sólida formada por pequenos cristais, que podem ser encontrados tanto nos rins quanto em qualquer outro órgão do trato urinário, essa formação endurecida pode surgir nos rins e atravancar outro ponto do canal urinário. Como o ureter, canal que transporta a urina até a bexiga, é muito estreito, a partícula acaba emperrada. Para expulsá-la, o organismo provoca contrações e surge a dor intensa.
COMO ELE É FORMADO?
Os rins funcionam como dois grande filtros do sangue. Além de água para formar a urina, eles retêm diversos elementos, como cálcio, ácido úrico e oxalato. Quando essas moléculas aparecem em grande quantidade e há pouco líquido para dissolvê-las, surgem cristais ou agregados que se avolumam e viram os cálculos. O tamanho deles varia, mas podem chegar a 2,5 centímetros.
As pedrinhas formadas pelo cálcio correspondem a cerca de 80% dos casos de cálculo renal. Isso acontece quando o intestino promove uma absorção exagerada do mineral, que não consegue ser excretado a contento a partir dos rins, aí se formam os cristais de cálcio.
SINTOMAS:
Cálculos localizados dentro do rim habitualmente não causam sintomas. Estes somente incomodarão quando se movimentarem para sair do rim e obstruírem o ureter (conduto que ecoa a urina do rim para a bexiga). Nesta situação pode se manifestar dor intensa e outros sintomas associados, como por exemplo:
  • Dor lombar variável e intensa, em cólica, que pode se irradiar para flanco, abdome inferior e região genital (até vulva ou testículo)
  • Náuseas e vômitos são comuns
  • Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar mas não expelir muita urina
  • Desejo de evacuar mas sem eliminar nada – pouco comum
  • Ardência para urinar
  • Sangue na urina.
APLICAÇÃO DIDÁTICA:
Este é um ótimo conteúdo para se trabalhar em uma aula de introdução sobre o sistema geniturinário masculino, pode ser utilizado como uma forma de deixar a aula um pouco mais “chamativa” , fazendo com que os alunos foquem a sua atenção no assunto, também pode ser usado para alertar os alunos sobre os prejuízos causados pelo cálculo renal.
Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/calculo-renal>.Acesso em: 16 nov. 2017.
Disponível em: <https://www.tuasaude.com/pedra-nos-rins/>. Acesso em: 16 nov. 2017.

VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS TIPOS DE INFECÇÃO URINÁRIA?

Primeiramente, a infecção urinária caracteriza-se pela multiplicação de bactérias ou fungos em qualquer segmento do trato urinário (uretra, ureteres, bexiga e rins). Na maioria das vezes a infecção ocorre na bexiga (cistite). Contudo, a infecção no rim (pielonefrite) é muito mais grave.
A bactéria Escherichia coli é responsável por cerca de 80% dos casos de infecção urinária. A contaminação se dá quase sempre por via ascendente.
As bactérias provenientes do intestino grosso deslocam-se para a parte inferior da vagina e penetram no trato urinário através da uretra. Depois se multiplicam na bexiga e podem chegar aos rins. As mulheres são mais susceptíveis à infecção urinária devido à anatomia feminina. Além da maior proximidade da uretra à região anal, mulheres possuem a uretra curta, que facilita a entrada de bactérias. Este tipo de contaminação é mais rara no sexo masculino, pela proteção que a extensão da uretra proporciona.
Existem dois tipos de infecções urinárias: a infecção urinária na bexiga (cistite) e a infecção urinária do rim (pielonefrite).
Infecção Urinária na Bexiga (Cistite)
·         Ardência/queimação ao urinar;
·         Muita vontade de urinar;
·         Urinar várias vezes e em pequena quantidade, às vezes apenas gotas;
·         Presença de sangue na urina;
·         Urina turva e com mau cheiro;
·         Dor abaixo do umbigo.

Infecção Urinária na Bexiga (Pielonefrite)
·         Dor nas costas;
·         Febre alta;
·         Calafrios;
·         Náuseas e vômitos;
·         Urina turva e com mau cheiro.

As infecções urinárias também podem ser divididas em:
·         Simples: Quando ocorrem em tratos urinários normais;
·         Complicadas: Quando ocorrem em pessoas com anomalias do trato urinário ou quando há bactérias resistentes a antibióticos.

Para o tratamento da infecção urinária geralmente é utilizado antibiótico. O tipo de medicamento e o tempo de tratamento dependem da condição da pessoa e do tipo de bactéria.
·         Cistite: Normalmente os sintomas melhoram após alguns dias de uso de antibióticos. O tempo de tratamento pode variar de 1 a 7 dias;
·         Pielonefrite: O tratamento deve ser prolongado, variando de 7 a 14 dias. Pode haver necessidade de internação em casos mais graves, com administração de antibiótico endovenoso e medicamentos por via oral por algumas semanas.

    Para prevenir as infecções urinárias, devemos: tomar bastante água, evitar segurar a urina por muito tempo, urinar logo após as relações sexuais e fazer a higiene pessoal de frente para trás (do sentido da vagina para o ânus).

     Aplicação didática: o material pode ser usado em uma aula sobre o sistema genitourinário e alertar os alunos sobre as infecções que podem ocorrer em nosso corpo e enfatizar a importância de sempre cuidar e caso ocorra algum sintoma, procurar a ajuda de um especialista.


     Disponível em :<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/infeccao-urinaria>. Acesso em: 16 nov. 2017.

     Disponível em:<https://www.todamateria.com.br/infeccao-urinaria/>. Acesso em:16 nov. 2017.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

A MULHER PODE TER DOIS ÚTEROS?

O Útero Didelfo é uma anomalia uterina congênita, Durante o desenvolvimento normal do feto, o útero começa como dois tubos pequenos, que depois se juntam para criar um único órgão com uma cavidade no meio (o útero). Às vezes, os tubos não se juntam completamente e se transformam em duas porções separadas, como se a mulher tivesse dois úteros, que são separados por um septo longo que chega até a parte final do útero. 

O septo ainda pode alcançar a metade ou 1 terço da longitude da cavidade uterina. Anatomicamente, o útero didelfo se destaca por ter um fundo curvado, com corpo independente, colo uterino comum e a vagina pode ser única ou dupla. As más-formações uterinas habitualmente não provocam nenhum sintoma que faça com que a mulher desconfie da má formação.

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Segundo o site Doenças Club, 

"o Útero Didelfo é uma má formação rara que afeta cerca de 10 entre 20 mil mulheres. Essa estatística é apenas uma base, pois muitas mulheres possuem útero didelfo e não tem o conhecimento e acabam descobrindo somente quando engravidam ou na realização de outros exames como ultrassonografia tridimensional ou uma ressonância nuclear. Antes disso, podem ocorrer suspeitas após a realização de procedimentos simples. 

Grande parte dos casos de grávidas que possuem útero didelfo não sofrem nenhum problema e conseguem levar a gestação até o final tranquilamente. Em alguns casos mais isolados podem ocorrer aborto espontâneo entre outros problemas. Por isso é importante um diagnóstico precoce para que haja um acompanhamento da gravidez semana a semana pelo médico."

O site também cita alguns casos, como o da foi da americana Andreea Barbosa, de 24 anos. "Andreea possui útero didelfo e recebeu a notícia de que estava grávida de gêmeos. Mas não foi uma gravidez comum, pois era de um feto em cada útero, o que foge ainda mais da regra. Além da má formação, Andreea teve praticamente duas gestações ao mesmo tempo. Foi o caso mais recente de uma mulher que deu a luz a gêmeos de úteros diferentes."

Outro caso de útero didelfo aconteceu no Brasil, a mineira Jucéa Maria de 38 anos, moradora de Três Pontas, em Minas Gerais. Jucéa deu a luz em maio de 2011, a gêmeos também, Isabella e Mateus. Os fetos foram gerados em úteros diferentes e Jucéa passou por complicações durante a gestação, mas tudo ocorreu bem.

APLICAÇÃO DIDÁTICA:
Este é um assunto interessante para ser discutido em sala de aula, pois aborda tanto a parte de curiosidades da reprodução humana, quanto mostra aos alunos que nem sempre uma má formação congênita pode ser um problema.

REFERÊNCIAS
Disponível em: <https://brasil.babycenter.com/a4000052/anomalias-anatômicas-do-útero>Acesso em: 12 Nov. 2017.
Disponível em:<http://doencas.club/utero-didelfo/>. Acesso em: 12 Nov. 2017.



INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA, ATENÇÃO COM OS RINS

Os rins auxiliam o corpo com a desintoxicação, pois livram-se de resíduos que são filtrados e deixam essas partículas no sistema digestivo. Além de eliminar os resíduos através da urina, os rins auxiliam no controle da pressão arterial, regulam os hormônios, dentre outras funções importantes.
A Insuficiência renal aguda é a perda súbita da capacidade dos rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio. Pessoas que estão gravemente doentes e necessitam de cuidados intensivos estão em maior risco de desenvolver insuficiência renal aguda, além disso, a doença pode ser fatal e requer tratamento intensivo.
Sintomas de Insuficiência renal aguda incluem diminuição da produção de urina, retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés, sonolência, falta de fome, entre outros. Em determinadas situações a doença não causa sinais ou sintomas e é detectada através de testes de laboratório realizados por alguma outra razão.
O tratamento é determinado de acordo com o diagnostico do problema, em alguns caso o paciente pode precisar restaurar o fluxo de sangue para os rins, parar todos os medicamentos que estão causando o problema ou remover uma obstrução no trato urinário. Alguns fatores como mudanças na alimentação, utilização de medicamentos e o processo de diálise (procedimento envolve o desvio de sangue para fora do seu corpo em uma máquina que filtra os resíduos) também são recomendados.
A insuficiência renal aguda é muitas vezes difícil de prever ou evitar. Alguns fatores podem ajudar na prevenção, como o controle na utilização de medicamentos receitados sem alterar a dose, manter uma alimentação equilibrada, beber com moderação, etc.


APLICAÇÃO DIDÁTICA
Como futuros professores de Educação Física devemos observar os nossos alunos quando apresentarem ou relatarem algum tipo de desconforto ou sintoma diferente e orientá-los a procurarem o profissional capacitado para verificar a situação. A Insuficiência renal aguda é um problema muito grave e alguns fatores como alimentação e estilo de vida saudável auxiliam na prevenção dessa doença, incentivar os alunos e a sociedade é de fundamental importância.


Disponível em: <https://sbn.org.br/publico/doencas-comuns/insuficiencia-renal-aguda/>. Acesso em: 11 nov. 2017. 

ENDOMETRIOSE: ENTENDA TUDO SOBRE A “DOENÇA DA MULHER MODERNA”

Antes de entender o que é a endometriose, precisamos entender o que é o endométrio. O endométrio é um tecido que fica dentro do útero e todo o mês fica mais espesso para receber o possível óvulo fecundado, quando a gravidez não ocorre, esse endométrio descama e sai do corpo através da menstruação.
Na endometriose, um pouco desse sangue sai do útero e acaba se enraizando nos ovários ou na cavidade abdominal. A endometriose afeta mulheres a partir da primeira menstruação até a última. Geralmente a paciente é diagnosticada com endometriose por volta dos 30 anos de idade.
















Sintomas: a endometriose pode ser assintomática, mas quando eles aparecem, merecem destaque: cólicas menstruais, que aumentam de intensidade (por causa da evolução da doença); dor durante as relações sexuais; dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação e dificuldade em engravidar.
Diagnóstico: não existe um exame específico para identificar a endometriose, seu diagnóstico é feito a partir da combinação de vários exames, o primeiro deles é o exame clínico ginecológico, se alguma alteração for detectada, outros exames como ultrassom vaginal podem ser solicitados pelo médico. A confirmação da doença só pode ser feita através de uma biópsia de amostras colhidas das lesões.
Tratamentos: podem ser feitos dois tipos de tratamentos, o cirúrgico, em que há a retirada do útero e o tratamento com medicamentos, que tem como objetivo diminuir a dor e os outros sintomas.
Prevenção: como ainda não há um consenso médico sobre as causas que levam ao desenvolvimento da endometriose, é difícil falar sobre como prevenir a doença. O melhor que as pacientes podem fazer para evitar essa e várias outras doenças é consultar o ginecologista regularmente e ficarem atentas aos sintomas.
Aplicação didática: o material pode ser usado em uma aula sobre o sistema genital feminino , preferencialmente do ensino médio, como uma curiosidade e como uma maneira de mostrar principalmente as meninas a como identificar os sintomas da doença. O material é simples, rápido e o vídeo e a imagem o complementam. O vídeo em particular é muito interessante para uma aula sobre o sistema genital feminino, pois além de mostrar com funciona a endometriose, mostra o sistema em si e como ocorre a fecundação e a menstruação.
Disponível em: <https://drauziovarella.com.br/mulher-2/endometriose/>. Acesso em: 11 nov. 2017.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=U05A6K6Mz10>. Acesso em: 11 nov. 2017.

O QUE SÃO PEDRAS NOS RINS?

São massas semelhantes a pedrinhas que podem se formar em qualquer local do sistema urinário, normalmente são expelidas através da urina sem nenhum problema, mas quando ficam presas nos canais da urina podem gerar dores intensas.
Os sintomas de pedra nos rins podem ser:


  • ·         Dor muito intensa no fundo das costas;
  • ·         Queimação ao urinar;
  • ·         Urina escura ou com sangue;
  • ·         Náuseas e vômitos;
  • ·         Febre e calafrios;
  • ·         incapacidade de urinar




O tratamento é feito geralmente com ingestão de líquidos e remédios indicados por um médico, seguidos de analgésicos e repouso, ou em casos mais graves podendo ser necessário uma cirurgia para a remoção dos cálculos (outro nome para as pedras).
O site Tua Saúde classificou as causas da origem das pedras nos rins em quatro grupos principais, são eles:
  •  Cálculo renal de cálcio: de origem hereditária e deve ser tratado com uma alimentação com baixo teor de sódio e de proteínas, e recomenda-se tomar diuréticos. O tratamento pode ser feito através da diminuição do consumo de alimentos ricos em oxalato e em gorduras, toma de um suplemento de cálcio para facilitar a fixação do oxalato no intestino.
  • Cálculo renal de ácido úrico: pode ser causado pelo consumo excessivo de alimentos ricos em proteínas que geram aumento do ácido úrico na corrente sanguínea. Neste caso o tratamento pode ser feito com a toma de alopurinol e com uma dieta com baixo teor de purina.
  • Cálculo renal de cistina: de origem hereditária, pode ser tratado com quantidades macicas de líquidos, álcalis e D-penicilamina, quando necessário.
  • Cálculo renal de estruvita: pode ser causado devido a uma complicação de uma infecção no sistema urinário. Seu tratamento pode ser feito através da toma de antibióticos e cirurgia para retirada dos cálculos, pois tendem a ser grandes.

 No vídeo abaixo, de uma forma bem explicativa, pode-se entender melhor como se formam os cálculos renais:


Aplicação Didática: Este material pode ser utilizado em aulas sobre o sistema gênito urinário masculino, ou mesmo em aulas apenas sobre o sistema reprodutor masculino

REFERÊNCIAS:
Disponível em: <https://www.tuasaude.com/pedra-nos-rins/>. Acesso em: 06 Nov 2017.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Tb1RwLeDj3c>. Acesso em: 06 Nov 2017.