A
conservação de corpos surgiu há mais de 5.000 anos com os egípcios. Eles
realizavam o procedimento pois acreditavam na “vida pós-morte”, qual o único
órgão essencial a ser preservado era o coração. Porém, sua preservação era
feita com o método de mumificação.
Só no
ano de 1.500 d.C., com Andrés Vesalius (imagem 02) que começou a pensar-se na
conservação de cadáveres e peças anatômicas para fim didáticos e acadêmicos.
Sendo considerado o Pai da Anatomia Moderna.
Nos
anos de 1.800 foi onde foram descobertas as técnicas de conservação com
glicerina e formol, nesta ordem de descoberta.
No
quesito conservação, uma depende da outra, pois o formol, qual usado
inicialmente é tóxico, produzindo odor qual irrita olhos e nariz. Já a glicerina,
em uma das suas atribuições, é a redução desse odor do formol.
Vale ressaltar que esse método não é o único conhecido na atualidade.
Nos dias atuais, existem técnicas muito utilizadas na Europa e nos Estados
Unidos, sendo uma delas conhecida como Plastificação (imagem 04). Porém, essa
técnica é pouco ou nem usada no Brasil em conservação de cadáveres e peças
anatômicas para estudos acadêmicos pelo baixo custo e praticidade da
Glicerinação.
Esse
material pode ser utilizado no primeiro contato do aluno com a aula prática no
cadáver e peças anatômicas, quando o professor for explicar a forma de
conservação. Pois, vale lembrar, poucas vezes se sabe a origem do cadáver,
porém, o método de conservação, pelos motivos expostos serão os mesmo.
Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=explique+o+processo+de+mumifica%C3%A7%C3%A3o&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjq17qksKfUAhXJC5AKHVD4AjsQ_AUIBigB&biw=1366&bih=613#imgrc=RWyDU-IgPu4b8M:>Acesso em: 31 de Maio. 2017.
Disponível em: <https://www.google.com.br/search?q=conserva%C3%A7%C3%A3o+de+cad%C3%A1ver+por+glicerina%C3%A7%C3%A3o&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjP5IaqsqfUAhVHIJAKHcREA08Q_AUICCgD&biw=1366&bih=613#imgdii=TRdjnKDe1PtbrM:&imgrc=UtymJvz9rSKkJM:>Acesso em: 31 de Maio. 2017.
Disponível em: <http://www.auladeanatomia.com/novosite/materias/gunther-von-hagens/>Acesso em: 31 de Maio. 2017.
Disponível
em: <http://web.unifoa.edu.br/cadernos/especiais/pos-graduacao/01/66.pdf> Acesso
em: 31 de Maio. 2017.
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