sábado, 10 de junho de 2017

MÉTODO DE GLICERINAÇÃO APLICADO EM CONSERVAÇÃO DE CADÁVERES E SEUS BENEFÍCIOS NA APLICAÇÃO.

A conservação de corpos surgiu há mais de 5.000 anos com os egípcios. Eles realizavam o procedimento pois acreditavam na “vida pós-morte”, qual o único órgão essencial a ser preservado era o coração. Porém, sua preservação era feita com o método de mumificação.

Só no ano de 1.500 d.C., com Andrés Vesalius (imagem 02) que começou a pensar-se na conservação de cadáveres e peças anatômicas para fim didáticos e acadêmicos. Sendo considerado o Pai da Anatomia Moderna.


Nos anos de 1.800 foi onde foram descobertas as técnicas de conservação com glicerina e formol, nesta ordem de descoberta.
No quesito conservação, uma depende da outra, pois o formol, qual usado inicialmente é tóxico, produzindo odor qual irrita olhos e nariz. Já a glicerina, em uma das suas atribuições, é a redução desse odor do formol.


Vale ressaltar que esse método não é o único conhecido na atualidade. Nos dias atuais, existem técnicas muito utilizadas na Europa e nos Estados Unidos, sendo uma delas conhecida como Plastificação (imagem 04). Porém, essa técnica é pouco ou nem usada no Brasil em conservação de cadáveres e peças anatômicas para estudos acadêmicos pelo baixo custo e praticidade da Glicerinação. 


Esse material pode ser utilizado no primeiro contato do aluno com a aula prática no cadáver e peças anatômicas, quando o professor for explicar a forma de conservação. Pois, vale lembrar, poucas vezes se sabe a origem do cadáver, porém, o método de conservação, pelos motivos expostos serão os mesmo.


Disponível em: <https://www.britannica.com/biography/Andreas-VesaliusAcesso em: 31 de Maio. 2017. 


Disponível em: <http://www.auladeanatomia.com/novosite/materias/gunther-von-hagens/>Acesso em: 31 de Maio. 2017. 

Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/cadernos/especiais/pos-graduacao/01/66.pdf> Acesso em: 31 de Maio. 2017. 

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